Dorme e finge que apagas de vez
A consciência e a lucidez
O que vem aí e o que vês
Dorme enquanto há luz
O rebuliço ao redor
Deixa as pessoas acordarem
E que se deixe o que há de feroz
Andar solto a se enganarem.
Poesia filosófica; Poesia Visual; e outros objectos poéticos de Poeta mera observadora
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