segunda-feira, julho 14, 2025
Não posso dizer o mesmo de vocês
domingo, julho 13, 2025
Esse amor que esqueço
Amputação
sábado, julho 12, 2025
Ilusão, o silêncio das estrelas
A verdade mais simples de todas
Basta dizeres a verdade mais simples de todas: eu amo-te e não quero que te vás.
Simão
Ada
sexta-feira, julho 11, 2025
Já não tenho saudades de ninguém
quinta-feira, julho 10, 2025
terça-feira, julho 08, 2025
Arranha-céus, mata crianças, destrói tudo
no meu insta c fotos e música Villa-Lobos tocada por Djedah
- Li Sócrates, Platão e Aristóteles quando tinha treze anos, assim se sucedeu porque me refugiei de extremas violências fascistas de que desde sempre havia sido alvo em todo o lado (tendo eu nascido em 1981, ainda levei com resquícios de skinheads, etc.) - que me faziam querer nunca ter existido - numa biblioteca municipal. Acho que a minha necessidade de entender porque é que as pessoas eram como eram fez-me procurar nessas áreas, começando na filosofia e psicologia, passando por antropologia, enverando depois pelos mistérios policiais como os da Agatha Christie e derradeiramente por alguns dos grandes romances históricos, como os dos russos mais existencialistas e os sul-americanos mais realistas. Poucos, mas muito bons.
Hoje em dia, com fascizóides a lerem no parlamento nomes estrangeiros de crianças com a minha cor - que felizmente vejo serem muitas, ao contrário de mim que era a única assim nas minhas turmas sempre -, para instrumentalizarem mais uma vez o ódio deles, tenho andado novamente a pensar em como não há qualquer solução para sociedades que perpetuam ambientes violentos e egotistas. Espero que todos os miúdos que viram o seu nome tornado em arma contra eles, assim como já sentiam sobre a sua cor, possam nem sentir essas vozes odiosas porque são abafadas pelo amor das suas comunidades. Eu, no meu caso, tive esses filósofos e os livros, a arte e a cultura, a busca por uma nesga de beleza, sobrevivendo ouvindo música alto para abafar o imparável mal que me assolava a cada minuto, apenas para conseguir ter o mínimo de força para não me deixar matar por todos que sempre me odiaram só por causa de eu não ser igualzinha a eles. A luta continuará sempre. As nossas armas é que já são outras 🤞🏽🤞🏽✊🏽❤️
Como "matar (e renascer)' toda a gente
Quem fez o mundo fodeus II
segunda-feira, julho 07, 2025
Vida
sábado, julho 05, 2025
Dono do Infinito
sexta-feira, julho 04, 2025
Status ego
Eu já não sou a mulher-pássaro, nem a Storm dos X-Men, nem sou a Insónia.
Eu já não sou. Senão a que flutua.
Esse conflito
mais uma tentativa de bio pro insta (esta nem pus)
A woman under ancestry influence: Portuguesa de nostalgia (alentejana de sossego), Espanhola de intensidade, Indiana (goesa) de pacifista, Tanzaniana de amável, Chinesa (macaense) de ex-workaholic.
É só uma necessidade essencial
Eu não consigo nem dizer mentalmente que eu não preciso de ti. E esse é um dos primeiros passos para acabar com a dependência emocional. Ou seja, continuo naquela cena. Eu não minto, eu sei o que sinto. Eu não preciso de ti para algumas coisas, mas tudo é varrido de antemão porque eu preciso de ti para ser, para existir verdadeiramente enquanto eu, para respirar fundo, para viver nos teus braços, no teu céu.