Quando somos pequenos não temos medo de nada senão de "bichos papões" e de perder, ou de deixarmos de ver as pessoas que gostamos.
Quando crescemos temos mais medo de tudo, mas deixamos de ter medo dos "bichos papões".
O receio maior que persiste de igual forma ao longo da vida, é o de perdermos as pessoas que amamos. Logo, poderíamos concluir que essa é a constante nas nossas vidas, o que se mantém como prioridade: as pessoas que amamos.
Ao contrário do status que envolve a respectiva riqueza, bens, educação, entre outros de natureza material ou convencionada pela sociedade, ao qual atribuímos grande importância quando crescemos, consequentemente o créscimo de receio - o de não ser alguém na sociedade onde estamos inseridos -, o amor que sentimos pelos outros e a importância que eles têm para nós é algo que sentimos ao longo da nossa existência como nosso imperativo oxigénio.
É claro que a consciência que temos das coisas é um factor crítico na mudança de importância e cariz dos nossos medos, mas não será a consciência algo que nós próprios moldamos?
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