Ela protege-se do desamor vestindo cores garridas... e baila ao sabor das marés e do vento, com a lua como acompanhante de dança sempre a brilhar no palco-chão de relva.
Helena não tem necessidade de ser deusa nem adorada ou ser solicitada por todos, mas ela é, porque ela irradia como o sol uma honestidade e autenticidade inatas, raras qualidades humanas.
Os anos passam, mas Helena não se detém na poeira do tempo e de raízes fortes ela permanece florescida e florescente.
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