Sangro todos os dias,
Sou apenas poeta
Escalpelizado
Nómada de mim
Perdoa-me teres morrido
E não eu
Que congelei no tempo
Aqui nos sentimentos
Ainda
Até te perder a ti
E destruir-te
O carinho e afecto
Que me tinhas
E nunca mais mo deste
Eu apalache moribundo
Atravessado pelas setas
De um destino
Que não foi o meu.
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