Não te dei amor? Não te dei alegria? Tudo o resto que causou agonia, será que alguma vez seremos os mesmos antes disso?
A coisa toda é tão complexa que sempre achei que não merecia o teu perdão pelos danos que te causei, mas ao mesmo tempo neste momento lembrando de todo o bem que fiz para que resultasse de tudo e para tudo, então afinal é tremendamente maior e muito mais meritório de tudo e alguma coisa.
Saber que me detestas é a cruz até ao fim que me resta. Mas agora tendo me acercado desse outro facto, apercebo-me de que não é nada disso de ter de sentir culpa e vontade de morrer todos os dias pelo que fiz (a todo o instante ultra-consciente desse peso que carrego diariamente). Até hoje não sei como foi possível inteiramente tudo o que aconteceu.
Impressionante como tinha ela razão no que me tinha dito e também todas as milhentas circunstâncias.
Sem comentários:
Enviar um comentário