Isto de se escrever poemas que ninguém há-de ler ou ouvir é apenas um exercício gramatical ou algo do género.
É o quase que nunca chega.
Tal como eu nunca passarei de um medíocre poeta ou aspirante a artista da Arte maior, da Poesia e do Amor.
A quem é que eu quero ludibriar? ...
Ninguém há-de ler isto.
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2 comentários:
Não penses que ninguém há de ler isso. Porque alguém algures o há de ler. E se ninguém ler... bem não pares de escrever pois aspiante ou não algo maior que tu flui no teu sangue, e não há quem leia é porque não há quem saiba. Mas nunca deixes de escrever.
Obrigada :) Parar de escrever acho que é impossível, já que desde o início foi a minha maneira de sobreviver à realidade. Publicar em blog é que já não sei. Mas como de repente apareceram comentários e leitores, já me impele mais a escrever aqui.
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