Quando se tem consciência da mágoa
Em todos os dias das nossas vidas
Seja a que causámos e que nos fizeram
Vive-se como que se sufocado
Por umas mãos invisíveis
Apertando-nos ora o pescoço ora o estômago
Tirando-nos a possibilidade de respirar
Ah e lembra-me de quando eras o meu ar
Como fui cometer o erro de me ligar
Mesmo sabendo e estando sob aviso
E de estar a ver um filme repetido
Sim, porque quando é para chocar
A coisa anuncia-se avisando de se rebentar
E eu só insisti para que ele pudesse ganhar.
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