Não sou fruto da minha época
Nem tanto do que me rodeia
Apenas de uma liberdade alerta
De não estar em panelinhas
Movendo-me como quem serpenteia
Ter de andar a ler nas entrelinhas
Demiti-me há muito de tal ofício
Sou mais pela beleza da <¡> art nouveau </i>
Sim, verdade que sou pelo sacrifício
Em prol do que é do bem, belo e bom.
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