Não sei se me devo lembrar do que se passou, para que traga à consciência, ou como já ficou para trás e não lembro não interessa. Mas, claro, que se surgir mais para a frente, especialmente através de despoletamento de gatilho, então afinal teria valido a pena dirigir-me a memórias com uma certa pessoa. Hoje ter lembrado de Mira Sorvino, da tour, etc., também não foi algo demasiadamente penoso, o que pode querer dizer que não foi constituído absolutamente em algo traumático. Sendo que, agora que falo nisto, há sim a noção de que as memórias dos acontecimentos mais dolorosos serão as que foram as mais traumáticas e devem ser revisitadas a custo profundamente.
P.S. Detesto ter coisas não-resolvidas.
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