O desenho da tela cósmica
Com filamentos como linhas
Iguais às palmas das mãos
É assim que está desenhada
Com o caos na sua organização
Mas enquanto as minhas mãos
Continuam absolutamente vazias
O Cosmos fervilha em expansão
Não há fim para esta alegoria
Que é o grande desconhecido espaço
E eu que só quis o teu abraço
Choro agora tudo o que doía
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