Derrubo as muralhas
da dor
Desconstruo as ruínas da casa
abandonada
Dispo-me dos descobertos disfarces
desconhecidos
Desligo do bulício
ininterrupto
Distraio o vento respirando
desatento
E de repente regresso
ao meu mais puro amor
o Silêncio
Poesia filosófica; Poesia Visual; e outros objectos poéticos de Poeta mera observadora
Sem comentários:
Enviar um comentário