Teu corpo de aurora
Tua pele de manhã
Nunca te vais embora
Tua manha nunca é vã
Insultas o amor
E a própria língua
Só ferves com ardor
Quando outros estão à míngua
Nada és senão sádico folião
Das mulheres que arrancaste
Sem piedade o coração
Nunca mais te recordaste
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