Escreves para alguém que não existe
e que, portanto, não te lerá,
a ti também que não existes
senão nestas vozes que exteriorizas
vezes sem conta para aplacar o dilúvio
a enchente delas que vem em marés.
Poesia filosófica; Poesia Visual; e outros objectos poéticos de Poeta mera observadora
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