Das coisas mais tragicómicas é que quando o desespero me fez até naquele momento rogar a Deus para que ele arranjasse alguém (para eu saber que ele não me amava mesmo nem sofria com isso, e parar com os sofrimentos), que eu ficasse a saber {e depois naquele instante em que a vi pensei logo que ela seria a tal por ser bonitinha como ele gosta delas), nem eu imaginava que seria alguém tão perfeita para ele, embora eu tenha aquele histórico de depois de mim eles sempre as encontrarem, as mulheres das vidas deles, mesmo que um dia não funcione. Contudo, isso quereria dizer que eu então tinha mesmo sido amada por ele, mas nós nunca tivemos nada. Eu sou sempre uma memória apenas e, como todas as memórias, ainda mais invisível como sou e fui, passará bem rápido caindo no esquecimento.
Todos os efeitos borboletas de todos os cordéis que puxei, nenhum me surpreendeu. Talvez não haja mesmo realidades paralelas. Um tédio, portanto. :D :/
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