Ouvi alguém falar sobre que não se deve dizer essa palavra porque carrega uma energia que fica.
Sei que nos dissemos Sempre e eu decerto de alguma forma devo ter-te dito Para sempre.
Não sei nunca o que o amanhã traz, mas muitas vezes sinto mais-que-tudo bater gritante no peito esse Sempre e o receio de aperceber-me e pensar que pode ser mesmo Para sempre.
Nada sei. Nunca soube. Senão o que me veio flagrante no sentir e no visionar, mas a minha racionalidade contesta sempre tudo à partida. Lá está, o Sempre.
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