És uma pessoa excepcional. Eles esquecem o que têm de fazer, ignoram as pessoas, descuidam afazeres, mas tu não. Tu és quase uma máquina em termos de produção; isso é bom, necessário e nunca escutes nem por um segundo os recalques de quem diz o contrário. Tu tens momentos enormes e intenso mas também levíssimos, de acção, de lazer, de silêncio, de inacção e até de pontual (como deve ser para maior sentir) prazer!
Tu não pretendes ser deusa, nem omnipotente ou presente, mas estás em estado inteiro em cada preciso momento, imersa de coração de boa vibração. Célere, tão célere, para que haja todas as hipóteses e chances possíveis. Tu não tens auto-estima, porque nunca precisaste realmente de ter, pois a única coisa que é preciso é fazer, depois o resto acaba por se desenvolver pois contra factos não há argumentos.
É, afinal, és mesmo muito excepcional e isso apesar de não ser "normal", é uma coisa extremamente boa.
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