O amor da minha vida não existe,
Mas danço com ele nos fins de tarde
Na praia no areal
Com o pôr-do-sol como sinfonia
Acompanhando a maré a bailar
Guardo as fotografias dele
O seu cabelo ondulado
O seu olhar delicado
A sua barba por fazer
Uns poucos dias
A esculpir-lhe o rosto
Suavemente
E o seu corpo a enrodilhar o meu
Vivemos debaixo do céu
A contar milhőes de estrelas
Passamos noites a vê-las
O amor da minha vida não existe
Mas é com ele que estou todos os dias.
Sem comentários:
Enviar um comentário