Os momentos em que te desejei foram quase como se estivesse a cometer um pecado de incesto ou até pedofilia, daí ter-me debatido e condenado tanto. Esse desejo de te guardar comigo sempre como se fosses pequenino, de te consumir, de seres meu e eu tua, cúmplices como sempre. Será esse também o pecado original? O que não tem princípio nem fim.
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