O bom de ser Samadhi é poder apagar tudo. O mau é que todos os dias se tem de o fazer.
Quando já não se sente nada, finalmente, entra o vazio. Aí é que se decide verdadeiramente se quer voltar a preenchê-lo. Eu tenho de parar mais vezes para lembrar, pois nos últimos dois anos deixei-me regressar demasiado à humanidade sem a observar e só a absorver.
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