Tenho pena que não existas
Meu maior amor de todos
Breves foram as conquistas
Nesse rol de tantos tolos
Guardo de ti recordaçőes fictícias
Memórias de danças sem fim
Embalares de sonantes corpos
Vezes chamando teu nome e vim
Prazer bélico que nos deixava mortos
Também lembro de pedaços reais
Das tuas expressőes nunca iguais
Imitaçőes que nos faziam um
Telepáticos como nunca nenhum
Os teus olhos, o teu cabelo, a tua boca
As tuas mãos, os teus dedos, o teu peito
A tua pele, os teus sinais mapas astrais
O teu corpo inteiro o dobro do meu
A tua austeridade, o teu carinho
A tua força e determinação
O teu amor por mim
O maior desse mundo.
(Tenho saudades tuas, meu perfeito idiota inexistente; quase)
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