Eu acreditei em ti, confiei-te a mim e ao que estava a construir, pouco a pouco, grão a grão, a cada sopro de vento.
Eu acreditei em ti, nos teus poderes de ultrapassar tudo, a tua força, o teu amor, a tua guarida, o teu abrigo para mim.
Eu acreditei no pouco que verbalizaste e no tanto que ouviste e me respondeste em silêncio.
Eu acreditei que tu eras maior e que um dia florescerias de tal forma tu, como planta que brota da semente, um menino que brota da sua essência o ser mais magnânimo do mundo.
Eu acreditei em ti, como se fosses uno comigo sempre, em pózinhos de alma, um irmão, um meu coração a bater fora de mim.
Eu acreditei na tua fé, na tua crença no tempo em nós, numa nesga de luz da possibilidade das possibilidades.
sábado, junho 11, 2022
Acreditar
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